terça-feira, 22 de janeiro de 2008

terça-feira, 15 de janeiro de 2008

Alfredina, só tu sabes que é para ti

Hoje bateu-me na mão a luz do sol e senti a luz de ti.
Troquei as palavras para aí chegar, e cheguei.
Gostei de te ver. De sentir aquele abraço.
A minha e a tua amizade são maior que tudo. Nunca vou esquecer o que fizeste por mim, mesmo que ainda não tenha resultado.
Tempo e distância não rompem o quão és importante para mim. A prova disso é que fiquei a gostar te ti mais ainda.
Dia 11 nunca vou esquecer.
Esqueci-me apenas de uma coisa...
De te dizer que te adorava.

A minha gata preta

Tenho uma gata preta que nunca esquecerei.
Vejo-a olhar o horizonte, olho também.
Dizem que é uma bola de pelo quando dorme.
Eu não acho. Para mim é uma bola de ternura (quando dorme!).
Tem língua de camalião, por isso chega onde for preciso para se pôr bonita. Com essa mesma língua nos dá beijos, aquilo a que se chama "lambidelas".
Os seus olhos esprimem o resto do amor.
E adoro ver as suas quatro patas todas alinhadinhas no chão.
Dizem que eles têm personalidade. Nisso acredito.

Sonhos

Sonhos de Noite

São o espelho que nos envolve a mente, mas que nada tem a ver com ambições. São uma mistura estúpida de personagens, que nunca imaginámos ver juntas.
Não gosto de sonhar à noite, põe-me triste. Porquê não sei.
Nunca sonhei com o mar calmo a bater na areia. Sonho sempre com ele a bater em rochas.
Nunca sonhei que o ia encontrar, mas apenas que ele ia a fugir.


Sonhos de Dia

Desses gosto. Sinto-me nas núvens quando os construo.
Mas quando desço dessas núvens a tempestade vem. É disso que eu não gosto.
"Não se resolve nada a divagar em sonhos quando nos esquecemos de viver"
J.K.Rowling
Adequa-se

É claro, depois também há aqueles sonhos docinhos, de cariz natalicio. Mas isso é outra história que ficará mais para a frente.

quarta-feira, 2 de janeiro de 2008

Como a imagem é diferente daquilo que vemos, daquilo que olhamos.
Como o sentimento é dificil de exprimir.
Como a música nos faz sonhar facilmente, nos faz chorar e sorrir.
Como a vida é uma música que dançamos ao som da chuva.
Como as coisas que nos dizem mudam o nosso ser.
Como as pessoas são importantes para nós. Com elas partilhamos o chão que pisamos e o que vai dentro do coração.
Como alguém é tão importante para nós que vamos até ao fim.
Como quando amamos alguém, a palavra ‘desistir’ não existe.
Como conseguimos ter força para lutar.
Como os momentos nos arrepiam.
Como os acasos da vida são um simples sinal, um simples apertão, uma simples alavanca.
Como as palavras que escrevo me fazem pensar.
Como o mundo é uma folha forte que vemos voar pela janela.
Como é possível gostar tanto dele?