terça-feira, 15 de janeiro de 2008

Alfredina, só tu sabes que é para ti

Hoje bateu-me na mão a luz do sol e senti a luz de ti.
Troquei as palavras para aí chegar, e cheguei.
Gostei de te ver. De sentir aquele abraço.
A minha e a tua amizade são maior que tudo. Nunca vou esquecer o que fizeste por mim, mesmo que ainda não tenha resultado.
Tempo e distância não rompem o quão és importante para mim. A prova disso é que fiquei a gostar te ti mais ainda.
Dia 11 nunca vou esquecer.
Esqueci-me apenas de uma coisa...
De te dizer que te adorava.

4 comentários:

wiguelnuno disse...

Não disseste com a voz mas disseste com os olhos, não há forma de esconder isso.

Anónimo disse...

Alfredina, Alfredina...
"pois quem sai aos seus não é de Genebra!"
Beijinho grande, priminha querida. Gosto de te saber a crescer bonita!

Elsa Gonçalves disse...

"Infinito enquanto dura"...dizia o Vinicius de Moraes
Como quase tudo na vida.
Beijinho para ti, querida Martinika
maria

Martinika disse...

É bom ouvir isso e ficar a saber que a vida é assim, mesmo que seja mau para nós. É bonito o "Infinito enquanto dura", dá que pensar...